Opinião: Como a internet pode tornar a vida mais sustentável
O desenvolvimento da tecnologia em nuvem, por exemplo, possibilita o compartilhamento de arquivos em diferentes dispositivos, evitando imprimir toneladas de papel.
O desenvolvimento da tecnologia em nuvem, por exemplo, possibilita o compartilhamento de arquivos em diferentes dispositivos, evitando imprimir toneladas de papel.
Companhia fecha parceria com a GreenClick para plantar uma árvore para cada 10 mil visualizações do site, e recebe Selo de Certificação Socioambiental.
O Brasil ganhou fama mundial nos últimos anos graças à política eficiente para reduzir o desmatamento. Os resultados foram animadores, com redução dos gases de efeito estufa.
A BRF fechou um contrato com a GreenClick, de selos de certificação sustentável para websites, para neutralizar carbonos produzidos pelas páginas institucionais da cia da internet.
Que tal utilizar a internet para fazer uma boa ação? Sites e aplicativos criaram ferramentas para que o usuário contribua com alguma instituição sem gastar nada. A ideia é que aqueles que têm interesse em ajudar, mas não têm tempo ou dinheiro para isso, possam colaborar sem levantar do sofá ou mexer na carteira.
Conheça alguns sites e aplicativos que já aderiram à ideia.
Além de colaborar com a neutralização de gás carbônico no planeta, iniciativa também melhora condição de vida de famílias rurais em São Carlos, no interior Paulista. Veja matéria completa em: http://pensareco.blogspot.com.br/2014/08/selo-de-certificacao-da-greenclick.html
Confira a matéria na revista Siga que aborda a sustentabilidade na Web!
No dia 13 de julho, o Brasil sedia a final da Copa do Mundo. Cinco dias depois, celebra a proteção às florestas. É curioso que as datas coincidam no país reconhecido pela sua flora e belezas naturais. O período propicia uma reflexão importante, mas ignorada atualmente: o consumo sustentável dos recursos. Porém, nesse jogo, o Brasil segue perdendo de goleada.
Nesse caso não é por falta de esforço governamental. Diversas políticas públicas foram criadas e estimuladas para reduzir o desmatamento ilegal das florestas brasileiras. Relatório divulgado na reunião da ONU de junho sobre mudanças climáticas, mostra que o país reduziu cerca de 70% da extração clandestina de árvores e manteve 80% da Amazônia considerada original. Estes números nos colocam como segundo colocado, tirando o título vergonhoso de campeão mundial do desmatamento (posição ocupada pela Indonésia neste ano).
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